O primeiro canto

O primeiro canto

segunda-feira, 21 de julho de 2014

"No hay nada más despreciable que usar el sufrimiento y el martirio para tentar justificar la brutalidade"





“Não gosto de usar as credenciais de judeu filho de pais que estiveram em campos de concentração. Meu falecido pai esteve em Auschwitz, minha falecida mãe esteve  em Majdanek. Todos os membros da minha família, em ambos os lados, foram exterminados. Os meus dois pais estiveram nas revoltas do gueto Polonês. E é exatamente por causa das lições que meus pais ensinaram a mim e aos meus irmãos que eu não vou ficar calado quando Israel cometer seus crimes contra os Palestinos. Considero que não há nada mais desprezível do que usar o sofrimento e a morte deles para tentar justificar a tortura, a brutalidade, a demolição de lares que Israel comete diariamente contra os Palestinos. Me recuso a continuar a ser intimidado por lágrimas  [dos judeus que invocam o Holocausto para atacar os palestinos]. Se vocês tivessem coração estariam chorando pelos palestinos, não pelas metralhadoras israelenses.”


terça-feira, 1 de julho de 2014


“Poesia é voar fora da asa.”

Manoel de Barros