O primeiro canto

O primeiro canto

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

"Eu sei por que o pássaro canta na gaiola"

                            
                                                                 Simpatía
Paul Laurence Dunbar

Sé cómo se siente el pájaro enjaulado, ¡ay!
Cuando el sol es brillante en las laderas de montaña;
Cuando el viento agita la hierba brota,
Y el río fluye como una corriente de vidrio;
Cuando el primer pájaro canta y el opes primer brote,
Y el suave perfume de su cáliz roba ~
Yo sé lo que el pájaro enjaulado se siente!
Yo sé por qué el pájaro enjaulado golpea a su ala
Hasta que su sangre es de color rojo en las barras crueles;
Porque es necesario que volar de vuelta a su percha y se aferran
Cuando él de buena gana sería en la rama un columpio;
Y el dolor aún palpita en sus viejas cicatrices, viejas
Y el pulso de nuevo con la picadura de una más intensa ~
Yo sé por qué el pájaro enjaulado golpea a su ala
Yo sé por qué canta el pájaro enjaulado, ay de mi,
Cuando el ala está herido y su dolor de pecho, ~
Cuando él le pega a su bares y sería libre;
No es un villancico de alegría o regocijo,
Sin embargo, una oración que envía de su corazón núcleo profundo,
Sin embargo, una excepción al cielo que arroja ~
Yo sé por qué el pájaro enjaulado canta!


"Ainda assim eu me levanto"- Maya Angelou


 Você pode me riscar da História
Com mentiras lançadas ao ar.
Pode me jogar contra o chão de terra,
Mas ainda assim, como a poeira, eu vou me levantar.
Minha presença o incomoda?
Por que meu brilho o intimida?
Porque eu caminho como quem possui
Riquezas dignas do grego Midas.
Como a lua e como o sol no céu,
Com a certeza da onda no mar,
Como a esperança emergindo na desgraça,
Assim eu vou me levantar.
Você não queria me ver quebrada?
Cabeça curvada e olhos para o chão?
Ombros caídos como as lágrimas,
Minh’alma enfraquecida pela solidão?
Meu orgulho o ofende?
Tenho certeza que sim
Porque eu rio como quem possui
Ouros escondidos em mim.
Pode me atirar palavras afiadas,
Dilacerar-me com seu olhar,
Você pode me matar em nome do ódio,
Mas ainda assim, como o ar, eu vou me levantar.
Minha sensualidade incomoda?
Será que você se pergunta
Porquê eu danço como se tivesse
Um diamante onde as coxas se juntam?
Da favela, da humilhação imposta pela cor
Eu me levanto
De um passado enraizado na dor
Eu me levanto
Sou um oceano negro, profundo na fé,
Crescendo e expandindo-se como a maré.
Deixando para trás noites de terror e atrocidade
Eu me levanto
Em direção a um novo dia de intensa claridade
Eu me levanto
Trazendo comigo o dom de meus antepassados,
Eu carrego o sonho e a esperança do homem escravizado.
E assim, eu me levanto
Eu me levanto
Eu me levanto.